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5 de out. de 2018

O RISCO DOS INVESTIMENTOS


Estou me acostumando com o fato de receber alguns questionamentos sobre qual o melhor produto para se investir. 
E sempre respondo com outra pergunta: Qual o risco que você está disposto a correr?


O risco dos investimentos:

Toda pessoa que quer investir se interessa na lucratividade, nos ganhos. A maioria entende o que é rentabilidade e sabe o quanto quer obter. Mas, não podemos esquecer de falar sobre os riscos que se deve assumir para alcançá-la.

O risco nem sempre é de fácil compreensão, pois cada um possui uma percepção diferente. Ele é determinado pelo grau de incerteza sobre a rentabilidade de um investimento e, nas piores hipóteses, pode levar o investidor a perder tudo. 

Sendo assim, uma rentabilidade maior, exige, igualmente, maiores riscos. 

Pode-se optar, por exemplo, por deixar o dinheiro na poupança (baixo risco) ou investir em criptomoedas (alto risco). 

No primeiro caso, você tem baixa rentabilidade, mas também um baixo risco. No segundo caso, o preço do bitcoin pode oscilar bruscamente de um dia para o outro e depreciar ou valorizar o seu capital rapidamente, representando um risco alto.

Quer ter um maior controle sobre os riscos dos investimentos? Repare:




Saibam que o investimento menos arriscado do Brasil se chama Tesouro Direto, pois é garantido pelo Tesouro Nacional, que nunca deu calote na sua dívida interna. Atualmente os grande bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil) zeraram as suas taxas de administração, permitindo um melhor retorno para o investidor. 

A poupança e os outros investimentos como CDBs e LCIs, entre outros, possuem garantia pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais). Uma saída para diluir o risco é no caso de se ultrapassar este valor em uma instituição financeira, você passar a aplicar em outra e assim sucessivamente. 

Já o investimento em ações é considerado de alto risco, pois caso uma empresa quebre, o acionista será o último da fila a receber e, geralmente, não sobra mais nada. 

Para evitar maiores transtornos com investimentos em ações é importante não investir em um único papel, mas em uma carteira de ações, composta de várias empresas. 

O ideal é mesclar os nossos investimentos em produtos de alto e baixo risco de acordo com a nossa tolerância. 

Leia mais no post: Vamos Diversificar.

Dessa forma, antes de tomar uma decisão, o investidor deve analisar minunciosamente qual o caminho que prefere para alcançar a rentabilidade esperada para o seu investimento, de acordo com os riscos que está disposto a assumir. 

Grande abraço.

@papainabolsa.

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